Como dizia o autor Johann Goethe: “O ser humano tem muito mais desejos do que necessidades”. E é necessário conhecer as formas como tais vontades são apresentadas dentro do seu ambiente de consumo. O que atrai o seu cliente? O que desperta ações de compra, consumo e popularização. É o que vamos debater neste momento. Veja os gatilhos mentais abaixo.
Comunidade: Para exemplificar o que são os gatilhos mentais, é importante aprender o princípio da unidade, sendo mais claro, unificar o público ao criar grupos que compartilham do mesmo desejo e valor. Por exemplo, se você tem uma marca de roupa e lança uma linha para crianças, idosos, gestantes, etc, pode usar esse nicho para mandar uma mensagem exclusiva para este público.
Falta: Muito familiarizado em promoções e anúncios, o sentimento de perder uma oportunidade única faz com que o cliente sinta o desejo de comprar. Mas vale lembrar que o gatilho também pode ser usado de maneira mais criativa em páginas de vendas, anunciando a quantidade de produtos, serviços ou consultorias disponíveis, por exemplo.
Autoridade: Ser referência confiável é a direção aqui. Ter especialistas, profissionais com currículo, exemplificação do funcionamento para a audiência, depoimentos, índice de confiabilidade e atendimento ao consumidor satisfatório, são algumas das etapas para despertar essa parte no público.
Marca e consumidor: Os sentimentos de conexão e de pertencimento fazem parte da natureza humana, e as pessoas são suscetíveis a amar e a se conectar profundamente com uma marca.
Exclusividade: “Premium”, “Exclusive”, “Apenas para membros”, “Assinantes Gold”. Pessoas gostam de se sentir importantes, parte de algo privilegiado, com maior atenção e recompensas. Essa etapa é associada ao mercado de luxo ou upgrade, do qual apenas uma parcela pequena de consumidores pode fazer parte.
Adiantamento: Ideal para previsão de vendas, consumo e participação, a proposta aqui é gerar o sentimento de ansiedade por determinado produto ou serviço, mostrando data de lançamento, teaser, versões testes e limitações para o grande lançamento.
Humanização: No fim da conta, são pessoas trabalhando para pessoas, e precisa ter essa questão bem definida, tanto na linguagem, quanto no produto. Afinal, as marcas que utilizam de uma pessoa física, de maneira natural, tendem a conquistar melhores métricas em suas estratégias de marketing.
Benefícios: Todo mundo gosta de brindes e garantia do que está sendo comprado, vai sanar sua necessidade, momentânea ou prolongada, inata ou adquirida. O gatilho está na mensagem a ser disseminada, correspondendo exatamente à dor que o cliente esteja tendo no momento e na solução dos seus problemas.
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