À primeira vista, a automação do trabalho parece distante, mas dá para perceber que ela já está na rotina dos escritório há algum tempo, seja no agendamento de conteúdos, nas linhas de produção programadas ou nos drones controlados e gerenciamento de cargos e funções.
De maneira simples, a automação do trabalho pode ser explicada como a substituição de atividades profissionais de grande volume ou pouca entrega de valor quando vista de maneira isolada. A mudança de perspectiva também é vista no engajamento dos funcionários, já que a redução da sobrecarga de trabalho promove maior envolvimento das equipes, algo que é convertido em níveis maiores de produtividade e satisfação, além da possibilidade de inovação.
Um outro ponto a ser discutido é o tempo gasto pelos profissionais que trabalham na área, como os técnicos, analistas, engenheiros de segurança e saúde do trabalho, etc.. Eles perdem muito tempo gerenciando, controlando tarefas, fazendo gestão e armazenamento de registros em papel, etc. Sendo que este tempo poderia ser dedicado a melhorias significativas dentro das empresas. São aquelas que incluem esforços físicos em ambientes altamente previsíveis e estruturados, bem como aquelas envolvidas com coleta e processamento de dados.
Isso pode ser visto nas próprias áreas de gestão, onde os procedimentos de planejamento e mensuração de tarefas passam a ser executados por software. Na gestão de documentos e relatórios, por exemplo, automatizar ajuda a diminuir erros e problemas operacionais comuns. Da mesma forma, a produção de planilhas, que geralmente é cansativa e repetitiva para funcionários, pode ser transferida a um sistema artificial, a fim de reduzir falhas e aproveitar melhor a equipe interna.
Tendo discutido, tenho certeza de que, investindo no SADE a sua empresa pode fazer a diferença e se tornar uma referência em qualidade de vida ao investir na automatização no departamento pessoal e outras profissões que podem evoluir.
